Quem Somos

A perfeita atuação do administrador judicial em processos de recuperação judicial e falência exige não apenas o conhecimento da Lei de Recuperações e Falências (Lei 11.101/05), mas sim o amplo conhecimento do Direito Empresarial, bem como necessita de equipe especializada na área contábil, financeira e bancária. Diante desta constatação, após várias anos de atuação da equipe no âmbito recuperacional, falimentar, empresarial em geral e financeiro, e com o propósito de auxiliar o Poder Judiciário de forma eficiente, foi criada a Franke Administração Judicial.

Áreas de Atuação


Recuperações Judiciais

Falências

Dissoluções de Sociedade

Insolvências Civis

Nossa Equipe

A equipe permanente da Franke Administração Judicial é formada por advogados, contadores e administradores de empresa, permitindo assim a realização de um trabalho completo, aprofundado e eficiente.


Cristiano Franke

Advogado



E-mail: cristiano@frankeadmjudicial.com.br

Marcello Sinigaglia

Contador



E-mail: marcello@frankeadmjudicial.com.br

Maiko Wendler

Advogado



E-mail: maiko@frankeadmjudicial.com.br

Eduardo Sinigaglia

Contador



E-mail: eduardo@frankeadmjudicial.com.br

Amanda Schneider

Advogada



E-mail: amanda@frankeadmjudicial.com.br

Maiko Wendler

Administrador de Empresas



E-mail: maiko@frankeadmjudicial.com.br

Últimas Notícias



Administração da massa falida da Guerra estima concluir pagamento de credores trabalhistas neste ano

  19/05/2023

Vão ser praticamente pouco mais de dois anos entre o início do pagamento dos primeiros credores trabalhistas da massa falida da Guerra até os últimos que devem receber, segundo estimativa da administração judicial da fabricante de implementos rodoviários, arrematada em leilão em 2021. De acordo com o administrador judicial Cristiano Franke, se a Rodofort, que arrematou o leilão da Guerra por  R$ 90 milhões, fizer o pagamento final integral da última parcela pela compra - cuja previsão de depósito é no dia 30 de setembro - no mês seguinte serão pagos todos os credores trabalhistas extraconcursais.

Isso significa que vão receber, em outubro, aqueles credores que estavam trabalhando na Guerra na época da recuperação judicial. Segundo Franke, são em torno de 800 pessoas, mas ele ressalta que esses trabalhadores precisam estar aptos a receber:

— São aqueles credores cujas reclamatórias trabalhistas já terminaram ou entraram em contato para fazer o acordo — ressalta o administrador judicial.

Até agora, cerca de R$ 4,5 milhões já foram repassados para credores trabalhistas. A última parcela do arremate da Guerra pela Rodofort em leilão será de R$ 40 milhões. Todas as outras parcelas dos R$ 90,2 milhões já foram pagas em dia conforme o edital. A Guerra entrou com pedido de recuperação judicial em julho de 2015. A empresa parou a produção em maio de 2017, quando cerca de 800 trabalhadores foram mandados para casa. Sob a nova direção após o leilão, retomou a produção no final de 2021.

A administração judicial da massa falida da Guerra solicita que ex-funcionários que ainda não enviaram contas bancárias ou não se habilitaram para receber os valores em atraso procurem informações pelo e-mail contato@frankeadmjudicial.com.br

 

Fonte: GaúchaZH e Jornal Pioneiro - 19/05/2023


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Com nova dona, Guerra reabrirá em maio e gerará 500 empregos

  25/03/2021


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Rodofort compra massa falida da Guerra por R$ 90 milhões e já inicia recrutamento de 200 profissionais

  24/03/2021

Mais de cinco anos depois do início do processo judicial envolvendo a tentativa de recuperação que resultou na falência da Guerra, de Caxias do Sul, o anúncio do arremate das plantas da fabricante de implementos rodoviários traz uma nova esperança para a cidade. A AB Rodofort S.A Implementos Rodoviários enviou um comunicado aos distribuidores informando que ofertou o maior lance para aquisição da Guerra. De acordo com o administrador judicial, Cristiano Franke, as duas fábricas na BR-116, no bairro São Ciro, e mais duas unidades de Farroupilha foram arrematadas por R$ 90,2 milhões no segundo leilão.  

A avaliação inicial do lote final da massa falida era de R$ 136 milhões, mas o primeiro certame não teve arrematante. A Rodofort, sediada em Sumaré (SP), já depositou a primeira parcela de R$ 22,5 milhões e o restante será pago parceladamente pelos próximos 30 meses. Ao todo, foram seis leilões, inclusive um de 900 toneladas de sucata. A Guerra entrou com pedido de recuperação judicial em julho de 2015. A empresa parou a produção em maio de 2017, quando cerca de 750 trabalhadores foram mandados para casa sem rescisão. A falência foi decretada em novembro do mesmo ano depois de mais de uma tentativa de aprovação de plano de recuperação sem consenso entre os sócios. Os primeiros leilões começaram já no ano seguinte.  

"Este foi o último leilão e eu preservei tudo que fosse relacionado às atividades produtivas, para que o comprador já pudesse sair produzindo. Além dos imóveis, ficou todo o maquinário, e até os móveis de escritório, além da marca Guerra, suas propriedades industriais de outras marcas e patentes" - aponta Franke. 

Para se ter uma ideia, só a unidade 2 da Guerra, a maior planta situada em Caxias, tem 152 mil metros quadrados de área total. Com os valores levantados nos leilões, o administrador judicial acredita que será possível saldar a dívida com os credores trabalhistas, mas o total ainda está sendo apurado, porque novos credores surgiram ao longo do processo judicial e alguns recursos ainda têm prazo de defesa. 

Guerra tem previsão de voltar a operar a partir de maio 

No comunicado da AB Rodofort S.A Implementos Rodoviários enviado aos distribuidores, a empresa informou que, após o prazo de 10 dias para a validação do leilão pela Justiça, pretende “dar novamente vida a uma marca que, por longos anos, performou entre as maiores fabricantes de implementos rodoviários do Brasil e da América Latina”. 

Inclusive, o recrutamento de profissionais já começou. São vagas operacionais, técnicas e administrativas. No anúncio, letras garrafais informam: 

_ Voltamos! Venha construir conosco uma nova história. 

Serão, inicialmente, 200 vagas. A previsão é de que as primeiras entrevistas sejam feitas a partir de abril e as contratações sejam efetuadas no período entre 30 e 60 dias. O cronograma inicial prevê que as operações da Guerra possam ser retomadas a partir de maio. Os currículos já estão sendo recebidos pelo e-mail recrutamentoguerra@gmail.com. Eles devem ser enviados com o assunto informando a função e o salário pretendido.

 

Fonte: GaúchaZH e Jornal Pioneiro - 24/03/2021


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